Estado injectou 2.500 milhões de euros no banco público. "Portugal fica com o seu principal banco em condições sólidas", salienta o Ministério das Finanças
O Estado injectou hoje 2.500 milhões de euros na Caixa Geral de Depósitos (CGD), concluindo assim a segunda fase do processo de recapitalização do banco público, informou hoje o Ministério das Finanças.
"Conclui-se hoje a segunda fase do processo de recapitalização da CGD, com a subscrição e realização do aumento de capital em dinheiro pelo Estado Português, no montante de 2.500 milhões de euros", anunciou hoje o ministério tutelado por Mário Centeno.
Para as Finanças, com esta injecção estatal, que ocorre depois de a CGD já ter aumentado o seu capital em 1.945 milhões de euros, "Portugal fica com o seu principal banco em condições sólidas, assim contribuindo para o fortalecimento do sistema financeiro do país e para a dinamização da economia portuguesa".
A CGD está em processo de recapitalização, num montante de cerca de 5.000 milhões de euros, aprovado entre o Governo português e a Comissão Europeia, depois de ter apresentado um prejuízo histórico de 1.859 milhões de euros em 2016.
A Caixa já tinha recebido 1.445 milhões de euros da transferência de acções da ParCaixa e dos instrumentos de capital contingentes - CoCo's - subscritos pelo Estado e emitido 500 milhões em dívida perpétua.
Assim, ficam apenas por emitir dívida em 430 milhões até aos próximos 18 meses para concluir o total de cerca de 5.000 milhões de euros de recapitalização do banco público.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Do Minho ao Algarve, 22 sugestões para gozar os fins-de-semana prolongados de dezembro. E ainda: médicos prescrevem atividades como dança ou jardinagem; de onde vem o dinheiro para as Presidenciais?
Nos próximos dez anos, ninguém nos garante que André Ventura não se tornará Primeiro-Ministro e que não tente um assalto à Constituição para construir a prometida “quarta república” onde vigorarão os tais “três Salazares”.
Trump disse que o que sabemos que aconteceu a um jornalista nunca aconteceu. E Cristiano Ronaldo não é só futebolista - também é dono de um grupo de media.