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Chocolate: o negócio que o Natal torna mais doce

Raquel Lito
Raquel Lito 24 de dezembro de 2022 às 10:00

Bombons inspirados numa viagem são um sucesso natalício, ao fim de sete décadas. Há outros clássicos, que se penduram nas árvores. Fábricas portuguesas e filiais revelam à SÁBADO como mantêm a indústria à prova de crise.

Há marcas de chocolates que nascem por acaso, de uma viagem à Áustria. Aconteceu na década de 50, quando os filhos do fundador da Avianense (António José Rodrigues Lima) se encantaram com uns bombons. Não tanto pelo sabor, mais pelo embrulho com a imagem de Mozart. Matutaram na ideia, iam adaptá-la ao contexto português com uma cara diferente: em vez do compositor austríaco, escolheram D. Pedro IV, Rei de Portugal e primeiro imperador do Brasil.

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