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As reivindicações para 2018 da intersindical foram apresentadas em conferência de imprensa pelo secretário-geral, Arménio Carlos
A CGTP exigiu hoje aumentos salariais de pelo menos 4% para o próximo ano e um acréscimo salarial não inferior a 40 euros por mês para todos os trabalhadores.
As reivindicações para 2018 da intersindical foram apresentadas em conferência de imprensa pelo secretário-geral, Arménio Carlos, após reunião do conselho nacional da CGTP.
Arménio Carlos considerou que "a meio do mandato do Governo, este é o momento de se ir mais longe" e sublinhou que a CGTP não está a avançar "de forma leviana" com uma proposta salarial de 4%.
"Quando estamos a avançar com uma proposta de 4%, não estamos a fazê-lo de forma leviana", afirmou Arménio Carlos, justificando a decisão da CGTP com a evolução positiva da economia e com a reposição do poder de compra perdido nos últimos anos.
Arménio Carlos disse ainda que a CGTP exige a garantia de que o sábado e o domingo, em geral, sejam dois dias de descanso consecutivo, admitindo que há sectores em que os sistemas têm de ser rotativos, como nos transportes.
"Verificámos que a pressão é muito grande por parte de algumas entidades patronais de continuarem a reduzir a retribuição dos trabalhadores pela via de alterações aos horários de trabalho e ao descanso semanal", acrescentou o líder da intersindical, numa referência à situação na Autoeuropa.
A CGTP voltou ainda a insistir no aumento do salário mínimo para 600 euros em Janeiro de 2018, bem como na actualização dos salários dos funcionários públicos e descongelamento de carreiras no próximo ano.
O alargamento dos escalões do IRS e alterações às normas do Código do Trabalho "que fragilizaram a contratação colectiva" são outras das reivindicações da intersindical que volta a propor o horário das 35 horas semanais para todos os trabalhadores e 25 dias úteis de férias.
CGTP exige aumentos salariais de 4% no próximo ano
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.