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Carlos Costa: Governador devia ser nomeado pelo Presidente

Leonor Riso
Leonor Riso 09 de março de 2017 às 10:20

Auto-avaliação do Banco de Portugal é "desejável", mas "é preciso que as pessoas também saibam enquadrar esse exercício num exercício cívico que não seja meramente… de delapidação pública", acredita o governador

Carlos Costa preferia um mandato único de oito anos em vez de dois mandatos de cinco anos cada. O jornalPúblicodivulga hoje a segunda parte da entrevista ao governador do Banco de Portugal, em que este recorda já ter defendido esta mudança. "E defendo que o governador devia ser nomeado pelo Presidente, por indigitação do Governo. E que o presidente do Conselho de Auditoria devia ser nomeado pela Assembleia da República, por indigitação do Governo. O que significa que não excluo, em nada, o Governo do processo. Gostaria era que, para reforçar a independência, houvesse uma dupla legitimidade. Para o governador e para o conselho de auditoria", afirmou.

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