Melhoria significativa do ativo permitiu recuperação.
O capital próprio consolidado da SAD do FC Porto recuperou 66,402 milhões de euros face a 30 de junho do ano passado, tendo ficado fixado, a 31 de dezembro último, no valor negativo de 47,360 milhões de euros. A recuperação está relacionada com a concretização do negócio com Ithaka, tendo já sido registados os 65 milhões de euros fixos, faltando ainda reconhecer mais 35 milhões de euros decorrentes da renegociação do acordo com a mesma empresa, feita já pela administração liderada por André Villas-Boas, e que estão dependentes de objetivos.
O ativo situa-se agora nos 500,582 milhões de euros, verificando-se um acréscimo global de 93,469 milhões de euros face a 30 de junho do ano passado, resultado esse da responsabilidade, praticamente na sua totalidade, na administração liderada por Pinto da Costa. Essa subida justifica-se "pelo aumento do valor em caixa e equivalentes, em 69,804 milhões de euros, mas também dos montantes a receber de clientes e outros devedores, em 9.972m€ e 17.915m€, respetivamente".
O que também subiu foi o passivo. No caso o aumento situa-se nos 27.067 milhões de euros face a 30 de junho de 2024, atingindo a, 31 de dezembro de 2024, os 547,942 milhões de euros, "refletindo as operações que contribuíram também para o aumento do ativo atrás referido. Contudo, o passivo do grupo líquido de caixa e equivalentes reduziu se de forma material, em cerca de 42.737m€."
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
