Também se verifica uma tendência de queda nas praças europeias
A bolsa de Lisboa está hoje a negociar em baixa, com o índice PSI20 a perder 1,11% para 5.158,11 pontos, penalizada pela Pharol, BPI e Sonae SGPS e seguindo a tendência de queda das praças europeias.
Cerca das 08:45 em Lisboa, das 18 cotadas no principal índice da praça portuguesa, 17 títulos caíam e um, a Semapa, valorizava 1,16% para 13,05 euros.
As acções da Pharol (antiga PT SGPS) caíam 4,55% para 0,231 euros, o BPI recuava 2,69% para 0,904 euros, no dia em que foi divulgado que vai fechar mais 25 agências a 30 de Setembro, e a Sonae perdia 2,48% para 1,101 euros.
O sector financeiro apresentava perdas com o Banif a recuar 1,82% para 0,0054 euros, no dia em que os accionistas do banco elegem os órgãos sociais para os próximos três anos, devendo manter-se Luís Amado e Jorge Tomé à frente da administração da instituição financeira.
As acções do BCP também estavam também a cair (1,33%) para 0,0593 euros.
Os CTT, por sua vez, quebravam 2,19% para 9,337 euros, enquanto a Galp perdia 2,06% para 8,76 euros e a EDP deslizava 1,37% para 3,018 euros.
Nota ainda para a Portucel, que perdia 0,19% para 3,199 euros, no dia em que anunciou que o seu lucro subiu 10,9% no primeiro semestre, face a igual período do ano passado, para 100,5 milhões de euros.
Apesar de o primeiro-ministro chinês ter afirmado, em declarações reproduzidas hoje pelo jornal oficialChina Daily, estar confiante de que a segunda economia mundial vai cumprir as metas que o Governo fixou para este ano, embora reconheça o impacto da crise bolsista, as bolsas estão "muito voláteis", segundo analistas citados pela agência de informação financeira Bloomberg.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A PSP enfrenta hoje fenómenos que não existiam ou eram marginais em 2007: ransomware, ataques híbridos a infraestruturas críticas, manipulação da informação em redes sociais. Estes fenómenos exigem novas estruturas orgânicas dedicadas ao ciberespaço, com autonomia, meios próprios e formação contínua.