
Tarifas trazem nova vaga de incerteza aos mercados após crises e pandemia
Na Europa, Milão, Frankfurt e Paris perderam mais de 10% da sua valorização desde meio da semana passada. Em Portugal, o PSI recuou 8,53% no mesmo período.
Na Europa, Milão, Frankfurt e Paris perderam mais de 10% da sua valorização desde meio da semana passada. Em Portugal, o PSI recuou 8,53% no mesmo período.
As bolsas norte-americanas negociaram em terreno negativo durante grande parte da sessão e o Nasdaq Composite perdia mais de 3% a uma hora do fecho. Mas entretanto deu-se uma reviravolta e Wall Street fechou em alta.
O novo responsável pela política monetária dos EUA, Jerome Powell, prestou juramento inserindo-se no processo de normalização das taxas de juro. O que tem sido feito, como tem sido feito e o que quer fazer foram temas no discurso.
As bolsas norte-americanas valorizaram pela segunda sessão consecutiva, numa sessão de recuperação marcada pela descida da volatilidade com ausência de variações bruscas na direcção dos índices. O Nasdaq já está positivo em 2018.
A recuperação das bolsas foi de pouca dura. Esta quinta-feira voltou a ser de fortes quedas em Wall Street, com o Dow Jones a cair mais de mil pontos.
Na ressaca da maior queda diária em seis anos, as acções em Wall Street recuperaram devido a um "rally" na parte final duma sessão marcada pela forte volatilidade. O S&P500 registou mesmo a melhor sessão desde 2016.
As bolsas europeias e as matérias-primas foram contagiadas pela segunda-feira negra em Wall Street, com os investidores a refugiarem-se na dívida alemã. A volatilidade está de regresso mas os analistas esperam que esta seja apenas uma correcção.
Wall Street viveu ontem a pior sessão em seis anos, mas as quedas parecem não ter ficado por aí. Na abertura do mercado do outro lado do Atlântico, as acções continuam a descer e com forte volatilidade.
Nunca o Dow Jones tinha perdido tantos pontos numa única só sessão. O índice caiu mais de 4%, naquela que foi a queda percentual mais violenta desde 2011.
Os índices norte-americanos abriram a sessão em queda, penalizadas pelo sector da tecnologia, no dia que marca os 30 anos da "Black Monday".
As bolsas norte-americanas encerraram em terreno positivo na sessão de quinta-feira, a contarem com uma vitória da permanência do Reino Unido na União Europeia no referendo que ainda decorria. Era, pelo menos, essa a tendência apontada pelas sondagens mais recentes. Mas quiseram os britânicos trocar as voltas aos números e foi o Brexit que acabou por liderar por 51,9%.
Referendo confirmou Brexit com 52% a votar pela saída da União Europeia. Pouco mais de um milhão de votos lançam o Reino Unido em "território desconhecido"
Moeda britânica sofre desvalorização histórica. Passagem de Brexit para a frente dos resultados levou a uma queda superior à registada em 1992, na "segunda-feira negra" e a bater no valor mais baixo desde 1985: 1.36 dólares.
Contagem oficial mais renhida que o previsto. Sunderland deu a liderança ao Brexit, Escócia devolveu a vantagem aos defensores da permanência na União Europeia. Libra sofre queda histórica. Em Actualização
Os "crashs" bolsistas sempre existiram. Como reagiria perante esse cenário? Entraria em pânico ou manteria a calma? Neste artigo, damos-lhe conselhos práticos, consoante o seu perfil de investidor. É possível minimizar as perdas.
Os mercados accionistas do Velho Continente continuam em queda, tendo o Euro Stoxx 600 atingido mínimos de Outubro de 2013. Foi a sétima sessão consecutiva no vermelho, com o sector da banca a cair para o nível mais baixo desde 2012.