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BE e PCP não querem "espanholização"

22 de março de 2016 às 18:56
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A entrega de capital "à família do poder angolano" ou "a espanholização" da banca portuguesa são duas soluções reprovadas pelo BE e PCP

BE e PCP recusaram "a espanholização" da banca portuguesa ou a entrega de capital "à família do poder angolano", com os bloquistas a defenderem que o sistema financeiro é um instrumento de soberania que não pode ser alienado.

"As notícias que saíram nos últimos dias são preocupantes e é preciso dizer que em vez de procurar um equilíbrio entre o capital angolano e o capital espanhol, o Governo de Portugal tem de encontrar um equilíbrio e uma resposta para a estabilidade do sistema financeiro português e para garantir que nós temos o controle estratégico do sistema financeiro", defendeu a deputada do BE Mariana Mortágua, no plenário da Assembleia da República.

Falando em resposta a uma intervenção do deputado do PSD Carlos Costa Neves, que introduziu o tema da banca numa declaração política, Mariana Mortágua reconheceu a falta de soluções para o sistema bancário, lançando críticas não só à direita parlamentar, mas também ao "bloco central."

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.