O banco britânico Barclays chegou a acordo para pagar 2 mil milhões de dólares (1,6 mil milhões de euros) para resolver um caso na justiça norte-americana sobre práticas no imobiliário antes da crise financeira de 2008.
O banco britânico Barclays chegou a acordo para pagar 1,6 mil milhões de euros para resolver um caso na justiça norte-americana sobre práticas no imobiliário antes da crise financeira de 2008.
A instituição financeira foi acusada de fraude por ter vendido entre 2005 e 2007 créditos imobiliários tóxicos denominados "RMBS" a investidores, que levaram a milhares de dólares de perdas quando estes produtos financeiros perderam todo o seu valor, segundo um comunicado divulgado hoje.
As filiais do Barclays efectuaram 36 transacções incluindo RMBS, de acordo com o Departamento da Justiça norte-americano. "Mentiram quanto à qualidade dos empréstimos imobiliários contidos nestas operações", afirmou o regulador, que vai, na sequência deste acordo, retirar a queixa e as acusações feitas ao banco.
Dois antigos dirigentes norte-americanos do Barclays, Paul Menefee (de Austin, Texas) e John Carroll (de Port Washington, Nova Iorque), alcançaram um outro acordo com as autoridades, prevendo que paguem uma multa de 1.6 milhões de euros para resolver os processos judiciais em que estavam envolvidos.
Estes acordos reflectem "a determinação do Departamento de Justiça em responsabilizar os bancos e outras entidades bem como os indivíduos pela sua conduta fraudulenta", explicou Richard Donoghue, procurador federal do tribunal de Nova Iorque, citado no comunicado.
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