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Banco de Portugal e lesados responderam ao pedido do Tribunal Administrativo

Ana Taborda
Ana Taborda 15 de setembro de 2016 às 21:00

Supervisor e lesados responderam a pedido do tribunal de primeira instância. Mas o regulador recusa falar sobre a eventual ilegalidade da resolução aplicada ao banco

O despacho do Tribunal Administrativo e Fiscal do círculo de Lisboa era claro: se quisessem, Banco de Portugal e lesados tinham 10 dias para responder ao pedido de pronúncia que seria enviado para o Supremo Tribunal de Justiça Em causa estava a análise, a pedido do tribunal de primeira instância, da legalidade ou ilegalidade da medida de resolução aplicada a 3 de Agosto de 2014 ao Banco Espírito Santo (BES). Regulador e lesados podiam, além disso, enviar questões que quisessem ver analisadas pelo Supremo. A SÁBADO sabe que o Banco de Portugal respondeu, os lesados também. Mas nem o regulador, nem os autores das acções aceitaram falar sobre o assunto. O Banco de Portugal recusa, disse fonte oficial à SÁBADO, comentar processos em curso.

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