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O presidente executivo expressou que ainda há muita incerteza sobre o potencial impacto da imposição de tarifas, entretanto adiadas, nos seus negócios.
O presidente executivo da Airbus, Guillaume Faury, disse hoje que a empresa está ainda a analisar o potencial impacto das tarifas dos EUA nos seus negócios e reafirmou a previsão de entregar 820 aviões comerciais em 2025, mais 7%.
Na assembleia-geral de acionistas que decorreu hoje, Faury expressou que ainda há muita incerteza sobre o potencial impacto da imposição de tarifas, entretanto adiadas, nos seus negócios, avançou a Europa Press.
"Neste momento, isto não pode ser avaliado de forma conclusiva", enfatizou, tendo também em conta que a Airbus opera numa combinação de países com diferentes ambientes económicos, como a União Europeia, os Estados Unidos (EUA) e a China.
Desta forma, a fabricante de aviões não modificou as previsões lançadas no início do ano para todo o ano fiscal, mantendo ainda o objetivo de entregar 820 aviões comerciais, mais 54 do que em 2024, e atingir um lucro operacional ajustado de aproximadamente 7.000 milhões de euros (30,7%).
Em relação à divisão de Defesa e Espaço, que foi afetada por erros de previsão do programa espacial nos últimos dois anos fiscais, Guillaume Faury adiantou que as "revisões técnicas exaustivas" destes programas já foram concluídas.
"Estamos a retomar os nossos contratos e projetos, a recuperar os negócios espaciais e a avaliar opções estratégicas", afirmou o responsável.
Neste contexto, o fabricante aeronáutico iniciou conversações "preliminares e não vinculativas" com as empresas aeroespaciais europeias Leonardo e Thales, com o objetivo de fortalecer o setor espacial europeu.
O presidente executivo da Airbus sublinhou ainda que a empresa continua a trabalhar com os seus parceiros sociais para empreender a reforma estrutural desta divisão, para a qual anunciou uma redução de 2.000 postos no quadro de pessoal até 2026.
Tudo isto, indicou, ajudou a reduzir o seu perfil de risco no futuro.
"Agora, trata-se de cumprir o nosso plano numa organização mais simples, com responsabilidade de ponta a ponta e aproveitando a reutilização dos blocos de construção tecnológicos que já desenvolvemos", acrescentou.
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