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"Se possível, vamos recorrer da decisão da não homologação do plano de insolvência que foi aprovado por 77% dos credores", afirmou o gestor.
O acionista da Trust in News (TiN) Luís Delgado disse esta sexta-feira à Lusa que vai recorrer da decisão que dita o fecho da empresa que detém, entre outros títulos, Visão, Exame e Caras.
Bruno Agostinho / Correio da Manhã
"Se possível, vamos recorrer da decisão da não homologação do plano de insolvência que foi aprovado por 77% dos credores", afirmou o gestor.
O plano de insolvência apresentado pela TiNnão foi homologado, de acordo com decisão do tribunal a que a Lusa teve hoje acesso, determinando o encerramento da sua atividade.
"Nestes termos, decido não homologar o plano de insolvência apresentado pela Trust in News", refere a juíza no documento do Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Oeste, datado de hoje.
Por conseguinte, "ponho termo à administração da massa insolvente pela devedora, assumida desde 09/06/2025 como resulta do requerimento junto aos autos em 04/06/2025" e "declaro cessada a suspensão da liquidação determinada pela assembleia de credores realizada em 29/01/2025".
Além disso, "determino [que] seja comunicado oficiosamente às Finanças o encerramento da atividade da devedora", bem como "o prosseguimento dos autos com a imediata apreensão dos bens da devedora e respetiva liquidação", segundo a decisão sobre a empresa que tem como acionista Luís Delgado.
O plano de insolvência da TiN tinha sido aprovado com 77% dos credores a votar favoravelmente e 23% contra.
Fundada em 2017, a Trust in News é detentora de 16 órgãos de comunicação social, em papel e plataformas digitais, como aExame, Caras,Courrier Internacional,Jornal de Letras,Activa, Telenovelas,TV Mais, entre outros.
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