O presidente do Benfica disse que a indústria do futebol vive "um caos" no qual o clube não quer estar.
O presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, disse hoje que a indústria do futebol vive "um caos", no qual o clube não quer estar, e exigiu "bom senso" a todos os intervenientes.
"É isto que o futebol tem de ser: uma festa, em que as famílias participem, em que os adeptos expressem de forma positiva o seu amor ao clube. Daí que se exija o bom senso da parte de todos os intervenientes nesta importante indústria, que vive actualmente um caos, em, que nós não queremos estar", disse Luís Filipe Vieira, num jantar após ter inaugurado a Casa do Benfica na vila de Castro Verde, no distrito de Beja, no Alentejo.
Vieira disse que, "perante um quadro de permanente coação, intimidação e ameaça, é preciso dizer, de forma clara", que o Benfica "compreende" a recente "tomada de posição dos árbitros" portugueses e "os seus motivos e as suas motivações e até seria natural que já tivesse surgido mais cedo".
"É preciso, de uma vez por todas, acabar com estas situações na salvaguarda da verdade desportiva", frisou, defendendo que "o Governo e quem superintende as competições profissionais tem de assumir as suas próprias responsabilidades".
Segundo o dirigente dos 'encarnados', "se existe quem não seja capaz de impor regras rigorosas e claras, então que se encontre uma solução conjunta que normalize as competições".
"O Benfica, como sempre, está disponível para, de forma construtiva, ajudar a encontrar as melhores soluções", afirmou.
Recentemente, vários clubes têm levantado suspeições e trocado acusações, visando quase sempre o sector da arbitragem.
Já esta época, a Associação Portuguesa de Árbitros Profissionais convocou uma 'greve' para os jogos de Dezembro da Taça da Liga, que, entretanto, foi desconvocada.
Após os últimos resultados do Benfica, Vieira deixou o "apelo" aos adeptos 'encarnados': "É nas horas que as coisas não correm da forma como desejamos que temos de apoiar [o clube] e estar unidos. O que se construiu com muito esforço até agora não pode ser colocado em causa por um resultado ou por uma fase menos positiva."
"No Benfica trabalha-se muito, sabemos assumir as nossas conquistas, mas também os nossos insucessos. É assumindo, sem desculpas, que evoluímos, melhoramos e não é só nos insucessos que nos questionamos ou nos desafiamos, quando ganhamos, tem acontecido com muita frequência, não nos acomodamos, vamos logo em busca de novos desafios", disse.
Vieira disse que o Benfica tem "uma estratégia bem definida, um caminho também bem definido, que não vai ser alterado à menor contrariedade que possa existir", "sabe por onde quer ir" e "não vive do momento, nem do desespero" e "quando termina um projecto já está a pensar noutros futuros".
Vieira diz que futebol vive "um caos" e exige bom senso
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.