A britânica, número 150 mundial, derrotou a medalha de ouro em Tóquio'2020 Belinda Bencic. É a atleta mais nova nas meias-finais do torneio desde Maria Sharapova, em 2005 - e ainda não perdeu um único set em todo o torneio.
A tenista britânica Emma Raducanu, de 18 anos, tornou-se hoje na primeira ‘qualifier’ a alcançar as meias-finais do Open dos Estados Unidos, ao derrotar a suíça Belinda Bencic, em dois ‘sets’, nos quartos de final.
Emma RaducanuReuters
Número 150 mundial, a jovem britânica fez hoje história ao vencer a campeã olímpica de Tóquio2020 e 12.ª jogadora do ‘ranking’ WTA pelos parciais de 6-3 e 6-4, em uma hora e 22 minutos.
Raducanu, que já tinha causado sensação em Wimbledon ao chegar aos oitavos de final na sua estreia em torneios do ‘Grand Slam’, tornou-se hoje na primeira tenista proveniente da fase de qualificação a alcançar as ‘meias’ do ‘major’ nova-iorquino.
A britânica é apenas a quarta ‘qualifier’ da história a chegar à penúltima ronda de um torneio do ‘Grand Slam’, depois da australiana Christine Matison Dorey no Open da Austrália, em 1978, da norte-americana Alexandra Stevenson em Wimbledon, em 1999, e da argentina Nadia Podoroska em Roland Garros, no ano passado.
Com a vitória, Raducanu tornou-se ainda na única atleta, masculina ou feminina, a atingir as meias-finais do US Open vinda da qualificação sem perder qualquer set, além de ser a mais baixa no ranking a chegar a esta fase desde Kim Clijsters em 2009 e a mais nova a fazê-lo desde Maria Sharapova, em 2005.
Nas meias-finais, Raducanu vai defrontar a vencedora do encontro entre a checa Karolina Pliskova, número quatro mundial, e a grega Maria Sakkari (18.ª).
O outro encontro das ‘meias’ femininas vai opor a número dois mundial, a bielorrussa Aryna Sabalenka, e a canadiana Leylah Fernandez (73.ª).
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.