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A UEFA impôs também uma multa de 20.000 euros ao clube, a realização de um jogo à porta fechada com pena suspensa e a obrigatoriedade da colocação de uma tarja com a ilustração de #EqualGame nas bancadas fechadas.
A Lazio foi punida com encerramento de quatro secções das bancadas inferior e superior na curva norte do Estádio Olímpico de Roma, na receção ao Celtic Glasgow, devido a "comportamento racista" dos adeptos. A sanção foi divulgada esta quarta-feira pelo Comité de Controlo, Ética e Disciplina da UEFA, face ao que considerou comportamento racista dos adeptos da Lazio no jogo da Liga Europa, diante do Rennes, em 03 de outubro, que os italianos venceram por 2-1.
A UEFA impôs também uma multa de 20.000 euros ao clube, a realização de um jogo à porta fechada com pena suspensa e a obrigatoriedade da colocação de uma tarja com a ilustração de #EqualGame nas bancadas fechadas no jogo com o Celtic, em 07 de novembro. A UEFA tinha aberto um inquérito na sequência do jogo com o Rennes, depois de os adeptos da Lazio terem efetuado a saudação nazi.
O clube reagiu em comunicado, considerando que a decisão da UEFA "é muito prejudicial" e "severa" e que não teve em conta a condenação que o clube fez em relação "a comportamentos racistas odiosos de alguns irresponsáveis"
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São cada vez mais escassas as expectativas de progressão profissional com aumento de rendimentos e melhores condições de trabalho nas presentes condições do mercado laboral.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.
Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.