NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Depois da vitória de 2016 no Rio de Janeiro, Eliud Kipchoge dominou a competição e conquistou o segundo ouro na maratona, concluindo a prova em em 2:08.32 horas. É a terceira vez que um atleta repete o triunfo na maratona em edições consecutivas.
O queniano Eliud Kipchoge ganhou hoje de forma 'autoritária' a maratona olímpica de Tóquio2020, disputada em Sapporo, defendendo com sucesso o título que conquistou no Rio2016.
Eliud KipchogeReuters
Kipchoge, recordista mundial e com uma carreira recheada de sucessos em grandes provas, inicialmente em pista, destacou-se do grupo da frente pouco depois dos 32 quilómetros, para não mais ser alcançado e triunfar em 2:08.32 horas.
O queniano deixou a mais de um minuto e vinte segundos o surpreendente neerlandês Abdi Nageye (2:09.58) e o belga Bashir Abdi (2:10.00), que conquistaram a medalha de prata e de bronze, respetivamente, a maior diferença para o segundo classificado desde 1972, quando o norte-americano Frank Shorter venceu.
Aos 36 anos, Kipchoge consegue a sempre difícil missão de defender o título nos Jogos, ainda para mais numa 'olimpíada atípica' de cinco anos, devido à pandemia de covid-19, que levou ao adiamento da competição, inicialmente prevista para 2020, em Tóquio.
A decisão da corrida fez-se no tradicional 'muro da maratona', entre os 30 e os 35 quilómetros, quando ninguém teve capacidade de seguir o andamento de Kipchoge, sempre em crescendo até ao final.
Esta é a terceira vez apenas que o campeão da maratona consegue 'segurar' a coroa olímpica, depois do etíope Abebe Bikila (1960 e 1964) e do alemão oriental Waldemar Cierpinski (1976 e 1980).
Nageye e Abdi foram as surpresas para o pódio, conseguindo derrotar na aproximação à meta o segundo dos quenianos, Lawrence Cherono.
Entre os grandes derrotados estiveram o etíope Shura Kitata, que bateu Kipchoge na maratona de Londres no ano passado, e o norte-americano Gallen Rupp, bronze há cinco anos e agora apenas oitavo.
Especialmente 'para esquecer', entre os candidatos a medalhas, foi a prestação global da Etiópia, com todos os seus corredores a desistirem no circuito urbano de Sapporo, cerca de 800 km a norte de Tóquio.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato