Sábado – Pense por si

Tenista João Sousa desce dois lugares no ranking, Djokovic consolida liderança

31 de agosto de 2020 às 11:49
As mais lidas

Tenista português, eliminado na primeira ronda de qualificação para o Masters 1.000 de Cincinnati, desceu do 66.º para o 68.º lugar do ranking mundial.

O tenista português João Sousa, eliminado na primeira ronda de qualificação para o Masters 1.000 de Cincinnati, desceu do 66.º para o 68.º lugar do 'ranking' mundial, hoje divulgado e que continua a ser liderado por Novak Djokovic.

O sérvio, que no sábado venceu o Masters 1.000 de Cincinnati, igualando o recorde de 35 triunfos em Masters 1.000 de Rafael Nadal, aumentou a diferença pontual para o espanhol, que optou por não participar no torneio.

Apesar de ter sido derrotado na final de Cincinnati, o canadiano Milos Raonic subiu do 18.º para o 12.º lugar da tabela, que não sofreu qualquer alteração no 'top 10', e na qual o austríaco Dominic Thiem continua na terceira posição, à frente do suíço Roger Federer, quarto.

A classificação feminina sofreu poucas alterações nos 10 primeiros lugares, registando-se apenas a subida da norte-americana Serena Williams, ao oitavo posto, e da japonesa Naomi Osaka, do 10.º para o nono lugar.

Osaka desistiu no sábado de disputar a final do torneio de Cincinnati devido a uma lesão muscular, 'dando' a vitória à bielorrussa Victoria Azarenka, que subiu 32 lugares no 'ranking', até ao 27.º lugar.

No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

Visto de Bruxelas

Cinco para a meia-noite

Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.