A medalhada de bronze nos Jogos Olímpicos de 2016 entra na competição a disputar-se em Baku, no Azerbaijão, como 16.ª classificada no ranking mundial.
Telma Monteiro entra este sábado em acção nos Mundiais de judo, em Baku, onde a melhor judoca portuguesa de sempre se estreia frente à jordana Hadeel Elalmi, na categoria de -57 kg.
A medalhada de bronze nos Jogos Olímpicos Rio2016, entra em competição como 16.ª classificada no 'ranking' mundial, o que lhe coloca dificuldades acrescidas, caso vença o primeiro combate.
Se ultrapassar Elalmi, sem classificação nos -57 kg, Telma Monteiro defrontará a vencedora do combate entre a chinesa Wen Chang (71.ª) e a holandesa Margriet Bergstra (30.ª), e, se triunfar novamente, pode vira a defrontar uma das favoritas, a japonesa Tsukasa Yoshida (2.º), vice-campeã mundial em título.
Na carreira, Telma combateu duas vezes com a actual número dois do Mundo, com uma vitória nas meias-finais do Grand Slam de Paris em 2015, que venceria, e uma derrota também na prova parisiense, já este ano.
Portugal conta com nove medalhas nas histórias dos Mundiais, cinco das quais conquistadas por Telma Monteiro, que foi quatro vezes vice-campeã mundial (2007, 2009, 2010 e 2014) e arrecadou o bronze por uma vez (2005).
Os já retirados de competição Filipa Cavalleri (bronze em 1993), Guilherme Bentes (bronze em 1997), Catarina Rodrigues (bronze em 2001) e João Neto (bronze em 2003) são os restantes portugueses medalhados em Mundiais.
Hoje, também combatem Jorge Fernandes e Nuno Saraiva, que iniciam a competição nos -73 kg frente ao sul-coreano Joonsung Ahn e ao italiano Fabio Basile, respectivamente.
Telma Monteiro estreia-se nos Mundiais de judo este sábado
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.