Além do envio das denúncias para o Ministério Público, a PSP abriu também uma averiguação interna, "para apuramento da situação relatada, bem como das circunstâncias da eventual intervenção da PSP".
A Polícia de Segurança Pública (PSP) recebeu três denúncias relacionadas com alegadas agressões de agentes a adeptos durante o jogo de futebol da final da Taça de Portugal, no Estádio do Jamor, Oeiras, no domingo.
polícia taça de portugalVítor Chi
Em resposta enviada hoje à Lusa, a PSP adiantou que "até ao momento, foram rececionadas três denúncias" e que todas as queixas foram já remetidas ao Ministério Público, que decidirá se é, ou não, aberto inquérito.
Um das denúncias foi feita durante a tarde de segunda-feira, adiantou também a PSP, na esquadra de Mem Martins, Sintra, "em que um cidadão afirma ter sido agredido por um polícia da PSP durante o evento desportivo".
Além do envio das denúncias para o Ministério Público, a PSP abriu também uma averiguação interna, "para apuramento da situação relatada, bem como das circunstâncias da eventual intervenção da PSP".
A Lusa questionou a Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) sobre a abertura de inquérito relacionado com as alegadas agressões durante o jogo de domingo, mas não obteve resposta até ao momento.
Durante o mesmo evento, foram detidas sete pessoas - uma por especulação relacionada com a venda de bilhetes, outra por arremesso de objeto contra um carro em movimento, três por resistência e coação sobre um agente da PSP, uma por injúria e uma outra por tentativa de roubo.
Dos festejos, resultaram ainda dois feridos por queimaduras provocadas por artigos pirotécnicos - uma pessoa assistida no local e outra mais grave, um jovem de 19 anos, transportada para o Hospital de São Francisco Xavier.
A PSP identificou também, segundo informações dadas no domingo à noite, 27 pessoas, que foram conduzidas para a esquadra por posse ou deflagração de artigos de pirotecnia, tendo também sido apreendidos 438 engenhos pirotécnicos.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"