Jogador chega emprestado pelos italianos do AS Roma
O futebolista costa-marfinense Seydou Doumbia é reforço do Sporting para a próxima época, por empréstimo da AS Roma, anunciou o clube na sua página oficial.
"A Sporting Clube de Portugal -- Futebol, SAD informa que chegou a acordo com a AS Roma para a transferência do jogador Seydou Doumbia por empréstimo na época desportiva 2017/18 com opção de compra. A Sporting SAD deseja a Seydou Doumbia as maiores felicidades profissionais e pessoais", indicou o Sporting.
O jogador, que na última época esteve emprestado pelos italianos aos suíços do Basileia, falou já na condição de reforço "leonino", referindo estar feliz, mas que prefere não fazer promessas.
"Estou super feliz porque cheguei há poucos dias e fui muito bem acolhido por toda a gente e isso, até agora, tem sido o mais importante. Promessas? Não quero criar falsas expectativas mas não vim para passar férias e vou preparar-me da melhor maneira, nesta pré-época, e depois disso logo se verá. Esse será o verdadeiro grande objectivo", disse Doumbia, em declarações publicadas na página do Sporting.
Mais cedo, o jogador já tinha publicado uma fotografia equipado à Sporting na sua conta no Instragam com a legenda: "Novo desafio, graças a deus. Sporting club".
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Doumbia, que na última temporada fez 34 jogos e marcou 21 golos pelo Basileia, foi decisivo na eliminação do Sporting no "play off" da Liga dos Campeões em 2015/16, ao marcar pelo CSKA Moscovo na derrota por 2-1 em Alvalade e ao bisar também na segunda mão, em que os russos venceram por 3-1.
"Já joguei em Alvalade há dois anos e recordo-me bem do ambiente que se viveu nas bancadas. Será um prazer agora sentir esse apoio, pois deu para perceber como é a vida entre a equipa e os adeptos. Algo de verdadeiramente extraordinário. Só espero que continue assim", lembrou o jogador.
Na sua carreira, o avançado, de 29 anos, passou, depois de sair da Costa do Marfim, pelo Kashiwa Reysol, Young Boys, CSKA Moscovo, Roma, Newcastle e Basileia.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.