Realizou-se esta segunda-feira, 4 de Abril, um simulacro de um ataque com armas químicas no estádio Geoffroy-Guichard
Os serviços de segurança franceses realizaram esta segunda-feira, 4 de Abril, um simulacro de um ataque com armas químicas no estádio Geoffroy-Guichard, que será palco do primeiro jogo da selecção portuguesa no Euro2016 de futebol.
Um total de 120 bombeiros, 60 polícias e 20 profissionais de saúde estiveram envolvidos no simulacro, que mobilizou 450 pessoas, nas imediações do estádio em Saint-Etienne.
"O objectivo era testar a coordenação entre os diferentes serviços", afirmou um dos responsáveis, explicando que o simulacro se destinou, sobretudo, a testar a resposta a diferentes tipos de vítimas.
O estádio Geoffroy-Guichard, em Saint-Etienne, vai acolher, a 14 de Junho, o encontro Portugal-Islândia, que marca a estreia da selecção lusa no grupo F da competição, que decorrerá entre 10 de Junho e 10 de Julho.
Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.
"Representa tudo o que não sei como dividir. As memórias, os rituais diários, as pequenas tradições. Posso dividir móveis e brinquedos, mas como divido os momentos em que penteava o cabelo da Ema todos os dias enquanto ela se olhava no espelho?"
No meio da negritude da actualidade política, económica e social em Portugal e no resto do Mundo, faz bem vislumbrar, mesmo que por curtos instantes, uma luz.
