"Estamos contentes pelo momento que estamos a passar e só quero dizer que a equipa sempre acreditou quando muitas pessoas não acreditavam", disse o extremo argentino.
O futebolista argentino doBenficaSalviodisse, esta segunda-feira, que muitas pessoas já não acreditam que os 'encarnados' pudessem lutar pelo título de campeão nacional e considera também que é possível vencer a Liga Europa.
"Estamos contentes pelo momento que estamos a passar e só quero dizer que a equipa sempre acreditou quando muitas pessoas não acreditavam. Hoje estamos a um ponto [do líderFC Porto] e vamos dar luta até final. O Benfica nunca vai estar morto", frisou o extremo à comunicação social.
Salvio falava numa iniciativa realizada em Lisboa, que serviu para apresentar a sua marca de comandos personalizados para uma consola de vídeo jogos, abordando também ahistórica vitória(10-0) de domingo das "águias", frente ao Nacional, no Estádio da Luz.
"Ontem [domingo] foi incrível, um dia inesquecível, que todo o benfiquista vai recordar e vai guardar esse grande jogo para sempre", lembrou. Contudo, e por ter sido um resultado muito pouco comum na I Liga portuguesa, o extremo frisou queé "preciso ter o máximo respeito e humildade" pelo adversário.
Ainda sobre a luta pelo título, Salvio afirma que o Benfica "está obrigado a vencer cada jogo e lutar por cada título".
Por fim, falou do objetivo de vencer a Liga Europa, uma competição em que os "encarnados" defrontam o Galatasaray, na quinta-feira, a contar para os 16 avos de final. "Já tive a possibilidade de ganhar duas Ligas Europa e de jogar duas finais pelo Benfica. Para mim é um grande objetivo, como para a equipa. Há equipas muito fortes, mas acreditamos em nós. Temos muitas possibilidades", terminou.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
