Sábado – Pense por si

Ronaldo dispensado da selecção para conhecer os filhos

29 de junho de 2017 às 07:42
As mais lidas

o avançado do Real Madrid mostrou-se sensibilizado com a atitude da Federação Portuguesa de Futebol

Cristiano Ronaldo foi dispensado dos trabalhos da selecção nacional para conhecer os seus filhos. Num comunicado oficial, a Federação Portuguesa de Futebol anunciou que o internacional português pode viajar, uma vez que a equipas das "quinas" já não vai conseguir vencer a Taça das Confederações. 

"O atleta, apesar do nascimento dos filhos, fez questão de ficar ao serviço da selecção nacional, num gesto que devemos sublinhar e enaltecer. O presidente da FPF e o seleccionador nacional entendem que, na impossibilidade de chegar ao objectivo de vencer a Taça das Confederações, devem libertar o atleta para que este possa, finalmente, ir conhecer os seus filhos", lê-se num comunicado do organismo.

Na sua página oficial da rede social Facebook, o avançado do Real Madrid mostrou-se sensibilizado com a atitude da FPF, depois de ter estado de "corpo e alma" na selecção.

"Estive ao serviço da selecção nacional, como sempre acontece, de corpo e alma, mesmo sabendo que os meus dois filhos tinham nascido. Infelizmente, não conseguimos alcançar o principal objectivo desportivo que pretendíamos, mas estou certo que vamos continuar a dar alegria aos portugueses", escreveu Ronaldo.

A dispensa de Cristiano Ronaldo acontece poucas horas depois de Portugal ter falhado a presença na final da Taça das Confederações, ao perder com o Chile no desempate por grandes penalidades (3-0), após o nulo que registou no tempo regulamentar e no prolongamento, em Kazan.

Com esta decisão, o capitão da selecção nacional já não viaja hoje com o resto da comitiva para Moscovo, onde a formação lusa vai disputar no domingo o jogo de atribuição do terceiro e quarto lugares.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.