Sábado – Pense por si

Portugal promovido à Superliga europeia de atletismo

A seleção portuguesa de atletismo assegurou hoje a promoção à Superliga europeia, quando falta disputar uma prova na I Liga das Nações, ao somar uns já inalcançáveis 298 pontos.

A seleção portuguesa de atletismo assegurou hoje a promoção à Superliga europeia, quando falta disputar uma prova na I Liga das Nações, ao somar uns já inalcançáveis 298 pontos.

Após 39 das 40 provas – falta a estafeta masculina de 4x400 metros -, a seleção lusa totaliza mais 22 pontos do que a Bielorrússia e mais 32 do que a Noruega, que ocupam o segundo e terceiro lugares, respetivamente.

O triunfo na competição disputada em Sandnes, na Noruega, foi confirmado com o segundo lugar na estafeta feminina de 4x400 metros, com o tempo de 3.33,95, mais seis centésimos de segundo do que a Noruega.

Antes, Pedro Pablo Pichardo venceu o concurso de triplo salto com 16,98 metros, na estreia do luso-cubano pela seleção portuguesa.

O atleta do Benfica alcançou esta marca no seu segundo salto, depois de ter ficado pelos 16,94 na primeira tentativa - os restantes dois foram nulos -, impondo-se ao romeno Cristian Grecu (16,82) e ao eslovaco Tomas Vesleka (16,51).

Também hoje, Lorene Bazolo tinha venceu a prova de 200 metros, com o tempo de 23,78 segundos, à frente da bielorrussa Krystsina Tsimanouskaya (23,81) e da belga Imke Vervaet (23,90), segunda e terceira classificadas.

André Pereira foi segundo nos 3.000 metros obstáculos, em 8.53,60 minutos, atrás do norueguês Tom Erling Karbo (8.52,00), a mesma posição alcançada por Mariana Machado nos 5.000 metros, em 16.01,14, sendo apenas batida pela romena Roxana Bârca (15.59,66).

No sábado, Carlos Nascimento tinha vencido os 100 metros, em 10,64 segundos.

Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.