A patinadora russa foi acusada de doping devido à toma de um medicamento para o coração. Enquanto a investigação decorre a jovem foi autorizada a continuar a competir nos Jogos de Pequim.
Meia hora depois da decisão do órgão de jurisdição do desporto, a patinadora russa já estava pronta para entrar de novo na pista de gelo. Kamila Valieva aguardava uma resposta depois de ter falhado num teste paradoping. Este resultado deve-se à toma de um medicamento para o coração, que serve para tratar a angina de peito, mas que não é permitido durante a participação nos Jogos Olímpicos de Inverno.
A amostra terá sido recolhida em São Petersburgo na Rússia e analisada num laboratório na Suécia. A CAS [Corte Arbitral do Desporto] decidiu esta segunda-feira que iria retirar a suspensão preventiva de Kamila Valieva.
No entanto, esta decisão inicial da CAS não garante que a jovem não venha a ser acusada posteriormente. O levantamento da suspensão garante apenas que Kamila continue a participar, até sair o veredito final da suspeita de doping. Caso se verifique que existe uma infracção, a patinadora vai ser desclassificada dos Jogos Olímpicos de inverno, que decorrem em Pequim. Por esta razão, a cerimónia de entrega da medalha de ouro à jovem e ao Comité Olímpico Russo na modalidade de equipas foi adiada, o que também deve acontecer caso a patinadora consiga um dos primeiros lugares na prova feminina.
Tudo isto aconteceu, dias depois da jovemse ter tornado a primeira mulher a realizar um salto quádruplo nos Jogos Olímpicos de inverno.
Em comunicado àReuters, a Wada (Agência Mundial Anti-Doping), requisitada pelo Comité Olímpico Internacional, garantiu que todos os membros da equipa, treinadores e médicos da jovem de 15 anos vão ser investigados pelo Departamento de Inteligência e Investigação. Agência Anti-Doping da Rússia começou de imediato o processo de análise da situação, por se tratar duma menor de idade.
Kamila continua agora a preparação para a prova feminina individual que vai acontecer já amanhã, às 18h de Pequim (hora local).
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
