FC Porto, Benfica e Sporting têm sete nomeados para o prémio que distingue o melhor jogador jovem de futebol da atualidade. Existem ainda dois portugueses no estrangeiro - Tiago Djaló e Pedro Neto - entre os nomeados.
Nove futebolistas portugueses estão entre os 100 candidatos ao ‘Golden Boy’ de 2020, troféu entregue pelo jornal italiano Tuttosport e que distingue o melhor jogador jovem da atualidade.
Romário Baró, Tiago Lopes e Fábio Silva (FC Porto), Tomás Tavares e Gonçalo Ramos (Benfica), Eduardo Quaresma e Rafael Camacho (Sporting), Tiago Djaló (Lille/Fra) e Pedro Neto (Wolverhampton/Ing) são os portugueses indicados à sucessão de João Félix.
Na lista constam ainda dois jogadores que atuam em Portugal, na I Liga, nomeadamente o defesa argentino Nehuén Pérez (Famalicão) e o avançado espanhol Abel Ruiz (Sporting de Braga).
Na extensa pré-seleção do Tuttosport destaque ainda para a presença do médio ofensivo Angel Gomes, do Manchester United, internacional jovem por Inglaterra e filho de Gil, campeão mundial de sub-20 por Portugal.
Entre os candidatos estão também jogadores que já se afirmaram nas equipas principais, entre os quais o norueguês Haland, avançado sensação esta época e que trocou no mercado de inverno o Salzburgo pelo Borussia Dortmund, Ansu Fati, o atacante de origem guineense do FC Barcelona, ou o brasileiro Vinicius Jr., do Real Madrid.
Fortes candidatos ao troféu são igualmente os ingleses Jadon Sancho (Borussia Dotmund) ou Hudson-Odoi (Chelsea).
O prémio, criado em 2003, já distinguiu dois jovens jogadores portugueses: Renato Sanches, em 2016, e João Félix, no último ano, em 2019, sendo ambos ‘produtos’ da formação do Benfica e que se transferiram para o Bayern Munique e Atlético Madrid, respetivamente.
Nove portugueses entre os 100 nomeados para o prémio Golden Boy
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Pergunto-me — não conhecendo eu o referido inquérito arquivado que visaria um juiz — como é que certas pessoas e associações aparentam possuir tanto conhecimento sobre o mesmo e demonstram tamanha convicção nas afirmações que proferem.
E se, apesar de, como se costuma dizer, nos ouvirem, monitorizarem movimentos, localização e comportamentos, esta aceleração forçada que nos faz andar depressa demais for, afinal, tão insustentável que acabe por (espero) ter efeito contrário?