Cenário inédito foi confirmado esta quarta-feira por Alejandro Domínguez, presidente da CONMEBOL.
Alejandro Domínguez, o presidente da CONMEBOL (Federação Sul-Americana de Futebol), confirmou esta quarta-feira que os jogos inaugurais do Mundial'2030 serão disputados no Uruguai, na Argentina e no Paraguai. A competição passará posteriormente para Portugal, Espanha e Marrocos, naquele que será um cenário inédito na história.
Numa curta mensagem nas redes sociais, o máximo dirigente daquela federação escreveu: "Apontámos alto e sonhámos em grande. O Mundial de 2030 inicia-se onde tudo começou. Os anfitriões dos jogos inaugurais do Mundial serão Uruguai, Paraguai e Argentina".
"Vão existir três aberturas no Uruguai, na Argentina e no Paraguai. Serão três jogos inaugurais e tudo irá começar no Uruguai. A FIFA providenciará mais detalhes acerca daquilo que irá acontecer na Argentina e no Paraguai", pode ainda ler-se no Twitter (X) de Alejandro Domínguez.
Recorde-se que o último Mundial, que aconteceu no ano passado, se realizou no Qatar. No caso, a Argentina conquistou o troféu ao bater a França na final nos penáltis (4-2), depois de um empate a três golos após prolongamento.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.