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Morte de Diogo Jota: primeiras perícias apontam para excesso de velocidade

Segundo a agência France Press (AFP), "Diogo Jota conduzia, provavelmente, o carro, no momento do acidente".

Os resultados iniciais da investigação ao acidente de viação que vitimou o futebolista português Diogo Jota e o seu irmão André Silva apontam para "excesso de velocidade", informou esta terça-feira a Guardia Civil espanhola.

MARIAM A. MONTEINOS/EFE

O relatório das perícias ainda está "em curso" e incide sobre as "marcas deixadas" por um dos pneus do Lamborghini que se despistou na madrugada de quinta-feira em Espanha, mas "tudo aponta para um excesso de velocidade significativo".

Segundo a agência France Press (AFP), a mesma fonte refere que "Diogo Jota conduzia, provavelmente, o carro, no momento do acidente".

Diogo Jota, de 28 anos, jogador do Liverpool, e o irmão André Silva, de 25, futebolista do Penafiel,morreram na quinta-feira de madrugada, num acidente de viação na A52, em Cernadilla, Zamora, em Espanha.

O avançado internacional português Diogo Jota jogava nos ‘reds’ há cinco épocas, tendo conquistado uma Liga inglesa, uma Taça de Inglaterra e duas Taças da Liga, sagrando-se ainda campeão do Championship, o segundo escalão inglês, com o Wolverhampton.

Depois da formação no Gondomar e no Paços de Ferreira, o avançado representou por uma época o FC Porto, por empréstimo do Atlético de Madrid, sendo depois cedido pelos espanhóis ao Wolverhampton, no qual esteve três temporadas.

Na seleção portuguesa, Diogo Jota somou 49 internacionalizações e 14 golos, tendo conquistado duas edições da Liga das Nações, a mais recente no mês passado, em Munique.

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