Em vídeo divulgado nas redes sociais, José Azevedo, como se apresenta, diz ter tentado ajudar os dois portugueses com recurso a um "extintor".
Um camionista, que diz ser autor do vídeo que mostrou as primeiras imagens do Lamborghini onde seguiam os futebolistas Diogo Jota e André Silva em chamas, logo após o trágico acidente em Zamora, Espanha, disse, em vídeo publicado nas redes sociais, ter tentado ajudar os dois irmãos.
A carregar o vídeo ...
As imagens do incêndio do acidente Diogo Jota
José Azevedo, como se apresenta, diz que ter pegado "no extintor" e tentado "ajudar", contudo, "devido ao impacto do acidente, nada se podia fazer" pelos dois irmãos.
O suposto camionista e autor do vídeo que se tornou viral nas redes sociais desmentiu ainda o excesso de velocidade, que tinha sido apontado no relatório preliminar das autoridades espanholas como uma das principais causas do acidente que vitimou Diogo Jota e André Silva. "[A família] Tem a minha palavra que não iam com excesso de velocidade (...). Consegui ver a marca do carro, a cor do carro. Faço esta estrada todos os dias, de segunda a sábado, e não vale nada", revelou, acrescentando: "Estavam super tranquilos".
Diogo Jota e André Silva morreram no início da madrugada de 3 de julho, na sequência de um acidente de viação na A52, em Zamora. Os dois futebolistas seguiam de Lamborghini, na autoestrada, com destino a Santander, onde mais tarde iriam apanhar um ferry com destino a Inglaterra.
O avançado do Liverpool tinha sido desaconselhado a viajar de avião devido a uma recente cirurgia que tinha feito.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.
"Representa tudo o que não sei como dividir. As memórias, os rituais diários, as pequenas tradições. Posso dividir móveis e brinquedos, mas como divido os momentos em que penteava o cabelo da Ema todos os dias enquanto ela se olhava no espelho?"
No meio da negritude da actualidade política, económica e social em Portugal e no resto do Mundo, faz bem vislumbrar, mesmo que por curtos instantes, uma luz.