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Jogadores do Aves paralisaram durante o minuto inicial da receção ao Benfica

21 de julho de 2020 às 21:48
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SAD do Aves informou no domingo que não iria comparecer ao duelo devido à anulação da apólice de seguro de acidentes de trabalho, que a direção do clube desbloqueou no dia seguinte.

Os futebolistas do Desportivo das Aves recusaram hoje jogar os primeiros 60 segundos da receção ao Benfica, que arrancou às 21:15, em encontro de encerramento da 33.ª e penúltima jornada da I Liga de futebol.

Logo após o apito inicial do árbitro António Nobre, o 'onze' da formação orientada por Nuno Manta Santos manteve-se inamovível no terreno de jogo e os suplentes abraçados à equipa técnica na zona do banco de suplentes, enquanto os jogadores dos 'encarnados' recriavam-se com o esférico e aplaudiram o gesto de protesto dos nortenhos.

A SAD do Aves informou no domingo que não iria comparecer ao duelo com o Benfica devido à anulação da apólice de seguro de acidentes de trabalho, que a direção do clube desbloqueou no dia seguinte, tendo assegurado duas baterias de exames negativos à covid-19, obrigatórias ao abrigo do protocolo de reinício da I Liga em plena pandemia.

Os guarda-redes Quentin Beunardeau e Raphael Aflalo, o defesa Jonathan Buatu, os médios Aaron Tshibola, Estrela e Pedro Delgado e os avançados Kevin Yamga e Welinton Júnior entregaram cartas de rescisão à administração liderada pelo chinês Wei Zhao, sendo que venceu na segunda-feira o terceiro mês seguido de incumprimento salarial.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.