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João Benedito: "Perder uma final é algo irreversível, quase como uma morte"

Carlos Torres
Carlos Torres 04 de fevereiro de 2017 às 09:35

O avô e o pai trabalhavam no estádio de Alvalade, por isso está ligado ao Sporting desde miúdo. Guarda-redes de futsal nos leões durante 21 anos, acabou agora a carreira, mas quer voltar. E até pode ser como presidente

Baliza João Benedito. Alguns sócios do Sporting lançaram uma petição para que no novo Pavilhão João Rocha se preste assim homenagem ao guarda-redes da equipa de futsal. "É um grande orgulho", admite à SÁBADO o atleta, de 37 anos, na primeira entrevista após ter anunciado o fim da carreira, a 1 de Julho. Agora dedicado às suas empresas, continua a manter contacto com os antigos colegas, inclusive com os que estão na selecção portuguesa [desejou-lhes boa sorte para o jogo da madrugada de dia 29, em que defrontaram a Argentina nas meias-finais do Mundial], e acredita que vai voltar ao clube, seja para ter um cargo desportivo ou directivo: "Fiz de tudo no Sporting, até andei a colar cartazes. Já disse que um dia gostaria de ser presidente, mas ainda é tudo muito recente."

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