Capitão da Seleção Nacional registou ponto mais baixo antes de... bater Oblak no desempate, num sinal de frieza.
A Whoop, uma empresa norte-americana de desempenho desportivo, mostrou nas redes sociais o ritmo cardíaco de Cristiano Ronaldo durante alguns momentos-chave do Portugal-Eslovénia, nomeadamente o fim dos 120 minutos, os segundos antes de bater o penálti no desempate e o apito final, consumada que estava a passagem da Seleção Nacional aos quartos de final do Euro'2024.
Olhando para o gráfico, é possível ver que o pico, a rondar os 180 batimentos por minuto, aconteceu quando acabou o prolongamento e também logo após Bernardo Silva marcar o penálti que fechou o encontro e a qualificação.
Curiosamente, o momento em que o capitão da Seleção Nacional registou o menor batimento cardíaco foi quando se preparava para... bater o penálti no desempate, com Jan Oblak novamente pela frente depois de o guarda-redes ter travado o seu remate no prolongamento, num sinal de que não deixou que os nervos levassem a melhor.
"Quando és o Cristiano Ronaldo, não existe medo no futebol", escreve a Whoop nas redes sociais.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
