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Regresso do campeonato começa com duas corridas na Áustria numa temporada em que Lewis Hamilton, pela Mercedes, pode igualar o recorde de sete títulos de Schumacher.
O Mundial de Fórmula 1 começa no domingo, na Áustria, após o adiamento devido à pandemia de covid-19, com a expectativa de ver se o Lewis Hamilton (Mercedes) consegue igualar o recorde de sete títulos de Schumacher.
Por outro lado, com apenas oito provas já confirmadas, está por saber se o novo calendário que será conhecido hoje passa por Portugal, 24 anos depois.
O piloto britânico, campeão em título, tem dominado a era híbrida da Fórmula 1, que começou em 2014, tendo conquistado cinco títulos em seis anos (2014, 2015, 2017, 2018 e 2019), juntando-os ao que já tinha alcançado em 2008, pela McLaren.
Com 250 corridas já disputadas e 84 vitórias na carreira, Hamilton pode igualar ou superar os 91 triunfos que Schumacher registou em 308 corridas (outro recorde detido pelo alemão).
O sétimo e último título de Michael Schumacher foi conquistado em 2004, aos 35 anos, precisamente a idade de Lewis Hamilton, que procura tornar-se o mais bem-sucedido piloto de sempre na Fórmula 1.
Para já, detém o recorde de ‘pole positions', com 88, e tem ainda 151 pódios, menos quatro do que ‘Schumi', pelo que também esse registo deve cair este ano.
O atraso no regresso ao trabalho permitiu à Red Bull resolver alguns problemas e, pelo menos aparentemente, aproximar-se do nível de prestações da Mercedes, que mudou a cor do carro do prateado para negro como forma de protesto contra o racismo.
Já a Ferrari aproveitou a paragem para criar um problema adicional. Para além do atraso em termos de desempenho que aparenta face aos Mercedes e Red Bull, anunciou já a substituição do alemão Sebastian Vettel pelo espanhol Carlos Sainz, mas que se consumará apenas no final da temporada.
Será, por isso, um ambiente pesado o que se vai viver nas boxes da equipa italiana, até porque Vettel ainda não definiu o futuro e viu já fecharem-se diversas portas e terá Charles Leclerc como um companheiro ainda mais reforçado do que há um ano.
O mesmo se passa na Renault, que viu o australiano Daniel Ricciardo anunciar a partida para a McLaren, também no final da temporada que ainda nem começou, o que revela uma grave desconfiança quanto ao desempenho da equipa em 2020.
Na Red Bull, o holandês Max Verstappen segue com estatuto intocável.
Depois de um arranque em falso na Austrália, em março, com a pandemia a impedir o normal arranque do campeonato quando todo o circo já estava montado, espera-se que alguma normalidade regresse com o início das corridas no circuito austríaco de Spielberg, o Red Bull Ring, apesar de o público estar fora da equação.
As medidas de proteção implicam um maior isolamento entre as equipas e restrições quanto ao número de elementos presentes.
O espetro do adiamento ou cancelamento continua a pairar sobre o campeonato, num ano que prometia ser histórico pois o campeonato cumpre o 70.º aniversário.
Fórmula 1 volta este fim de semana após adiamento devido à covid-19
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