Fernando Gomes, presidente da Federação Portuguesa de Futebol, saúda a eleição de Gianni Infantino para presidente da FIFA e recorda que o apoiou desde a primeira hora
A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) congratulou-se esta sexta-feira com a eleição de Gianni Infantino para a presidência da FIFA, depois de ter apoiado a candidatura do italo-suíço à substituição de Joseph Blatter.
"Gianni Infantino realizou um trabalho extraordinário na UEFA, fundamental no desenvolvimento da organização e das federações. Nos últimos meses vimos como foi capaz de dialogar e construir pontes. Estamos certos de que estará à altura deste que será seguramente o desafio da sua vida", justifica o presidente federativo, Fernando Gomes.
Em comunicado, o dirigente regozija-se com o resultado de Infantino, considerando-o importante para o futebol, "um desporto de dimensão planetária, que enfrenta alguns problemas globais". "A FIFA é uma organização ferida, que necessita de uma liderança forte e credível. Foi grande a disponibilidade da FPF no sentido de construir uma solução sólida que ajudasse a mudar o organismo que dirige o futebol mundial. Há um ano, por ocasião da candidatura de Luís Figo, deixámos claro que era urgente discutir, debater e fazer diferente", recorda.
Fernando Gomes lembra que apoiou Infantino "desde a primeira hora" - Tiago Craveiro, presidente-executivo da FPF, foi mesmo director de campanha do novo presidente - porque o organismo que lidera entende que se trata de "alguém capaz de implementar as reformas de que a FIFA necessita, em defesa do futebol mundial".
"Por saber o que se passava na FIFA, a FPF tornou pública a sua discordância em relação ao processo eleitoral de 29 de maio, próprio de uma organização que estava desligada da realidade e fechada sobre si própria. Uma organização que corria o risco de implodir", critica.
O comunicado lembra que nessa altura a federação "prometeu continuar a pugnar por uma FIFA diferente, uma FIFA democrática e transparente, que coloque os interesses do futebol acima de todo e qualquer interesse pessoal". "A eleição de Infantino representa uma nova oportunidade para a FIFA e a FPF continuará disponível para ajudar a pensar e construir o novo edifício do futebol mundial", conclui.
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