Sábado – Pense por si

FC Porto procura restabelecer "margem de segurança" para o Benfica

O Benfica impôs-se por 3-1 na receção ao Boavista e reduziu para três pontos o atraso relativamente ao rival portuense.

O FC Porto procura hoje recolocar em seis pontos a vantagem na liderança da I Liga portuguesa de futebol sobre o perseguidor Benfica, ao receber o Belenenses SAD, em jogo da 30.ª jornada da prova.

A equipa treinada por Sérgio Conceição terá de vencer os 'azuis' para restabelecer a 'margem de segurança' no topo da classificação sobre o campeão nacional, que no sábado se impôs por 3-1 na receção ao Boavista e reduziu para três pontos o atraso relativamente ao rival portuense.

O FC Porto depara-se com um adversário em situação fragilizada, com apenas uma vitória nos últimos sete encontros na prova -- sobre o já despromovido Desportivo das Aves -, a necessitar de pontos para melhorar o atual 14.º lugar e distanciar-se da 'zona vermelha'.

Também hoje, o Rio Ave e Famalicão, quinto e sétimo classificados, tentam manter-se na luta pelos 'lugares europeus' e responder ao triunfo por 1-0 alcançado no sábado em Portimão pelo Vitória de Guimarães (sexto provisoriamente), nas deslocações aos estádios do Gil Vicente (13.º) e Tondela (15.º), respetivamente.

A 30.ª jornada, a sexta desde a retoma do campeonato, após a suspensão devido à pandemia de covid-19, completa-se na segunda-feira, com a visita do Sporting, terceiro classificado, ao estádio do 'tranquilo' Moreirense, oitavo.

Programa e resultados da 30.ª jornada:

- Sexta-feira, 03 jul:

Santa Clara -- Marítimo, 0-1

- Sábado, 04 jul:

Vitória de Setúbal -- Paços de Ferreira, 2-3

Portimonense -- Vitória de Guimarães, 0-1

Benfica -- Boavista, 3-1

Sporting de Braga -- Desportivo das Aves, 4-0

- Domingo, 05 jul:

Gil Vicente -- Rio Ave, 17:00

Tondela -- Famalicão, 19:15

FC Porto -- Belenenses SAD, 21:30

- Segunda-feira, 06 jul:

Moreirense -- Sporting, 21:00

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.