Tyson terminou a carreira em 2005 -- ou assim foi anunciado na altura -, com um saldo de 50 vitórias, 44 das quais por KO, e seis derrotas.
O ex-pugilista norte-americano Mike Tyson foi batido pelo 'youtuber' Jake Paul no combate profissional na sexta-feira em Arlington, no Texas.
AP Photo/Julio Cortez
Tyson, de 58 anos, que não combatia profissionalmente desde 2005, foi dominado por Paul, de 27, a quem os juízes deram, por unanimidade, a vitória, ao fim de oito assaltos de dois minutos.
"É uma honra. Mike Tyson é uma lenda, o maior da história, inspirou-se. Foi muito duro, como esperado", disse Jake Paul.
"Estou feliz com aquilo que consegui fazer", comentou Tyson.
Apesar da notoriedade do jovem desafiador, o regresso de 'Iron Mike' dominou as atenções na casa da equipa de futebol norte-americano Dallas Cowboys, em Arlington (Texas), onde decorreu o combate, perante mais de 72 mil espetadores, marcado para as 19h de sexta-feira (01h de hoje em Lisboa). Foi também transmitido na plataforma Netflix.
Após quase 20 anos de uma ausência que se perspetivava ser definitiva - ainda que em 2020 tenha participado num combate de exibição com Roy Jones Jr., sem espetadores, devido à pandemia da covid-19 -, o ex-campeão mundial da categoria de peso mais elevada regressou para, previsivelmente, um último ato.
Tyson terminou a carreira em 2005 -- ou assim foi anunciado na altura -, com um saldo de 50 vitórias, 44 das quais por KO, e seis derrotas.
Duas condenações a penas de prisão, em 1992 e 1999, encurtaram-lhe a carreira e contribuíram decisivamente para a declaração de falência, há 21 anos.
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“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
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Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.