Na terceira participação seguida em fase finais de Europeus, depois de nas duas únicas presenças, a primeira em 2017, nos Países Baixos, e a segunda em 2022, em Inglaterra, não ter ido além da fase de grupos, Portugal sabe que será quase impossível conseguir somar pontos na primeira ronda do Grupo B, em Berna.
Portugal vai iniciar esta quinta-feira a participação no Europeu2025 feminino de futebol, em Berna, Suíça, num jogo em que as 'navegadoras' sonham pontuar, mas terão de contrariar o poderio e favoritismo da Espanha, atual campeã do mundo.
Na terceira participação seguida em fase finais de Europeus, depois de nas duas únicas presenças, a primeira em 2017, nos Países Baixos, e a segunda em 2022, em Inglaterra, não ter ido além da fase de grupos, Portugal sabe que será quase impossível conseguir somar pontos na primeira ronda do Grupo B, em Berna.
A seleção lusa, 22.ª do ranking mundial FIFA, terá de ficar num dos dois primeiros lugares do grupo para seguir em frente, com o primeiro duelo a perspetivar-se como o mais difícil de todos, já que se trata da segunda da hierarquia, a Espanha, que só 'perde' para os Estados Unidos.
Diante da equipa 'roja', recheada de jogadoras que ganharam o Mundial de 2023 na Nova Zelândia, Portugal tentará, pelo menos, apagar a imagem deixada nos últimos dois desafios com as espanholas (4-2 e 7-1) para o Grupo A3 da Liga das Nações.
Com poucas chances de participar no jogo inaugural está a média Kika Nazareth, do FC Barcelona, que não joga desde 12 de março, face à rotura do ligamento lateral interno do tornozelo esquerdo.
Espanha, que vai para a sua quinta presença no torneio europeu, e Portugal defrontam-se no Estádio Wankdorf, em Berna, para a primeira jornada do Grupo B, a partir das 21h (20h em Lisboa), num encontro que será dirigido pela romena Iuliana Demetrescu.
No outro desafio do Grupo B da 14.ª edição do torneio, que se iniciou na quarta-feira, na Suíça, Bélgica e Itália enfrentam-se mais cedo, a partir das 18h (17h), em Sion.
Na segunda-feira, as 'navegadoras' defrontam a Itália, em Genebra, seguindo-se a Bélgica, no dia 11, em Sion.
A legitimação de uma reforma mal justificada, e que passa ao lado do impacto iminente da IA no trabalho, passa por uma confederação sindical em perda.
Esta semana, a Rússia apresentou o seu primeiro robô humanoide. Hesitamos entre pensar se aquilo que vimos é puro humor ou tragédia absoluta. É do domínio do absurdo, parece-me, querer construir uma máquina antropomórfica para esta fazer algo que biliões de humanos fazem um bilião de vezes melhor.
A resposta das responsáveis escola é chocante. No momento em que soube que o seu filho sofrera uma amputação das pontas dos dedos da mão, esta mãe foi forçado a ler a seguinte justificação: “O sangue foi limpo para os outros meninos não andarem a pisar nem ficarem impressionados, e não foi tanto sangue assim".
Com a fuga de Angola, há 50 anos, muitos portugueses voltaram para cá. Mas também houve quem preferisse começar uma nova vida noutros países, do Canadá à Austrália. E ainda: conversa com o chef José Avillez; reportagem numa fábrica de oxigénio.
