Miguel Bento, responsável do marketing do clube da Luz, considera que não era nenhuma "anormalidade" alguém solicitar "20, 30 ou 40 bilhetes".
Miguel Bento, responsável Comercial e de Marketing do Benfica, foi ouvido esta quarta-feira como testemunha no âmbito do processo e-Toupeira, onde explicou a política de oferta de bilhetes e convites do clube da Luz. E, nesse capítulo, explicou que a política de oferta de convites sempre foi bastante comum.
"São emitidos convites. Já se sabia que havia quatro mil convites para ofertar antes dos jogos. Quando falamos em 4 mil, é transversal. Vai todo o tipo de gente", explicou, ainda que revele que esta política foi travada com a pandemia: "Só pós-Covid é que essa prática não é coloca em prática, ou seja, este ano. No pré-Covid eram emitidos convites de 4 mil bilhetes".
O diretor de primeira linha das águias assinala, ainda, que não o incomodava se Paulo Gonçalves pedisse 25 convites por jogo. Aliás, até considera tal normal. "Paulo Gonçalves pedir 25 convites não é nada de anormal. Se tem relações institucionais na área do futebol, com Ligas, UEFA, Federação, jogadores, empresários, é natural que fosse o mais solicitado. Não faria sentido que não fosse assim. 24 bilhetes não são número anormal de convites. E se fossem mais não era nenhuma anormalidade. Solicitar 20, 30 ou 40 bilhetes não me repugnava de todo. Só o futebol profissional tem cerca de 300 convites por jogo. Estamos a falar da equipa de futebol. Não há anormalidade em 24 ou 36 bilhetes...", sublinhou o responsável benfiquista que foi o primeiro a ser ouvido no Campus de Justiça, de onde seguiu para Guimarães, onde o Benfica joga hoje para a Allianz Cup.
E-Toupeira: Benfica tinha quatro mil bilhetes para oferecer antes dos jogos
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