Mundial de Futebol vai acontecer pela primeira vez em seis países e três continentes.
A FIFA confirmou esta quarta-feira que o Mundial de 2030 se vai realizar em Portugal, Espanha e Marrocos. No entanto, a prova vai começar na América do Sul para celebrar o seu centenário, com os primeiros três jogos a realizarem-se no Uruguai, Argentina e Paraguai.
REUTERS/Lee Smith/File Photo
Esta será a primeira vez que a competição se realiza em seis países e três continentes. O anúncio do órgão máximo do futebol mundial aconteceu durante o seu Congresso que se realizou em Zurique e foi transmitido online. Candidata única, a proposta de Portugal, Espanha e Marrocos, denominada 'Yalla Vamos!', prevê que o grosso do torneio seja disputado nestes três países, enquanto outros três jogos da fase final vão decorrer na América do Sul, como forma de celebrar o centenário da competição, cuja primeira edição decorreu no Uruguai, em 1930.
Portugal vai ter duas cidades e três estádios ligados à prova: Lisboa (com a Luz e Alvalade) e o Porto (com o estádio do Dragão). Em Espanha, está previsto que os jogos tenham lugar em 11 estádios espalhados por nove cidades, enquanto Marrocos contribui com seis estádios em seis cidades.
Portugal estreia-se na organização de Mundiais, após já ter recebido o Europeu de 2004, a Espanha organizou o Euro1964 e o Mundial1982 e Marrocos acolheu unicamente a Taça das Nações Africanas (CAN) em 1988, condição que irá repetir em 2025.
Na ocasião, foi ainda confirmada a atribuição do Mundial de 2034 à Arábia Saudita.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.