O tenista sérvio que ultrapassou o espanhol Rafael Nadal com o 23.º 'major', subiu do terceiro posto para o primeiro da hierarquia, superando espanhol Carlos Alcaraz (segundo) e o russo Daniil Medvedev (terceiro).
O tenista sérvio Novak Djokovic viu esta segunda-feira confirmado o regresso ao topo do ranking mundial, um dia depois de ter vencido Roland Garros, tornando-se o primeiro homem a vencer 23 torneios do Grand Slam.
Susan Mullane-USA TODAY Sports
'Nole', que ultrapassou o espanhol Rafael Nadal com o 23.º 'major', subiu do terceiro posto para o primeiro da hierarquia, superando espanhol Carlos Alcaraz (segundo) e o russo Daniil Medvedev (terceiro).
O norueguês Casper Ruud, finalista em Paris e vencedor do Estoril Open, manteve-se na quarta posição do ranking ATP.
Rafael Nadal, que falhou Roland Garros devido a lesão, caiu 121 lugares para o 136.º posto, deixando o top 100 pela primeira vez desde abril de 2003.
Entre os portugueses, Nuno Borges mantém-se como o melhor, ao subir a 73.º, com Frederico Silva a reentrar no top 200, ocupando atualmente a 188.ª posição.
João Sousa saiu do top 300 da hierarquia mundial pela primeira vez desde 09 de agosto de 2010, ao cair para 309.º, depois de ter registado nove derrotas consecutivas, contabilizando torneios challenger e qualificações.
A polaca Iga Swiatek, que também venceu Roland Garros, manteve-se no topo do ranking feminino, seguida da bielorrussa Aryna Sabalenka e da cazaque Elena Rybakina.
A brasileira Beatriz Haddad Maia, que chegou às meias-finais em Paris, subiu ao 10.º, entrando pela primeira vez no top 10, enquanto a checa Karolina Muchova, finalista do 'major' francês, ascendeu 27 postos, para 16.ª.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.