Ex-presidente da UEFA vai assumir o cargo de conselho pessoal de Philippe Piat, presidente da Associação Internacional de Jogadores. Responsável destaca o"carisma" e "relações pessoais" do francês.
O francêsMichel Platini, ex-presidente da UEFA e antigo internacional, vai assumir o cargo de conselho pessoal de Philippe Piat, na FifPro (Associação Internacional de Futebolistas Profissionais), no que deverá ser o seu regresso ao futebol.
"Dado o seu carisma, as suas relações pessoais, o conhecimento e as funções que exerceu, penso que será uma pessoa importante para ser ouvida ao mais alto nível", justificou o presidente da FifPro.
Michel Platini deixou a presidência da UEFA em maio de 2016, depois de o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) ter decidido o seu afastamento por quatro anos de todas as atividades ligadas ao futebol.
O ex-futebolista tinha sido suspenso após o escândalo motivado por receber 1,8 milhões de euros em 2011, por alegado trabalho de consultadoria requerido por Joseph Blatter, que era o presidente da FIFA.
"Conheço-o desde 1972. Como ele estava livre, isso facilitou a aproximação. A partir do momento em que é voluntário e não ocupa um cargo elegível, não há nada que nos impeça de falar", acrescentou o responsável da Associação de Jogadores.
O antigo presidente da UEFA viu a sua suspensão terminar em outubro do último ano.
Dentro da FifPro, Philippe Piat espera que a influência de Michel Platini permita ao organismo um avanço em matérias como "o acordo coletivo europeu, os calendários", entre outros assuntos.
"Ele é muito pró-jogadores. Quando era presidente da UEFA conseguiu impor as suas ideias, porque era o Michel Platini e os clubes escutavam", justificou ainda Piat, que é também copresidente do sindicato de futebolistas franceses.
RPM // AMG
Lusa/Fim
Depois de acusado por corrupção, Platini vai voltar ao mundo do futebol
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Chamar a este projeto de “corredor da paz” enquanto se inscreve o nome de Trump é uma jogada de comunicação que consolida a sua imagem como mediador global da paz.
Cuidarmos de nós não é um luxo ou um capricho. Nem é um assunto que serve apenas para uma próxima publicação numa rede social. É um compromisso com a própria saúde, com a qualidade das nossas relações e com o nosso papel na comunidade.
Prepara-se o Governo para aprovar uma verdadeira contra-reforma, como têm denunciado alguns especialistas e o próprio Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, num parecer arrasador.