Lisboa reúne as condições necessárias para receber a fase final da Liga dos Campeões, considera presidente da UEFA.
O presidente da UEFA, Aleksander Ceferin, reafirmou hoje, após reunião por videoconferência com o primeiro-ministro, António Costa, que Lisboa reúne as condições necessárias para receber a fase final da Liga dos Campeões e afastou "um plano B".
Nesta reunião sobre a fase final da Liga dos Campeões de futebol, que se realizará na capital portuguesa, em agosto, participaram também o presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Fernando Gomes, e o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues.
No comunicado final da reunião, ao qual a agência Lusa teve acesso, refere-se que as diferentes partes "salientaram que estão totalmente empenhadas no sentido de trabalhar em conjunto para realizar com sucesso esse evento em Lisboa".
De acordo com o mesmo comunicado, Governo português, UEFA e FPF observaram que este será um torneio inédito e que "apresenta grandes desafios, mas reforçaram sua convicção de que as condições necessárias estarão presentes em Portugal para receber os jogos da UEFA Champions League agendados para a temporada 2019/20".
Durante a reunião, o presidente da UEFA, Aleksander Ceferin, agradeceu a dedicação de António Costa em relação a este projeto desportivo e afirmou-se confiante que o quadro de "colaboração constante" entre as partes vai manter-se", tendo em vista "concluir de forma positiva" a Liga dos Campeões em Lisboa.
"Não há necessidade de qualquer plano B", acentuou o presidente da UEFA.
Já o primeiro-ministro congratulou-se por a UEFA reiterar o seu total empenho de realizar a fase final da Liga dos Campeões de futebol em Lisboa.
Na reunião, António Costa também partilhou "uma atualização detalhada sobre a situação da covid-19 em Portugal" e salientou que "todas as medidas estão sendo tomadas para garantir que o país receberá o torneiro com condições de segurança".
Covid-19: UEFA reafirma Lisboa para fase final da Liga dos Campeões e afasta plano B
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.