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Chapecoense: As últimas 24 horas do clube que o mundo chora

Cátia Andrea Costa 30 de novembro de 2016 às 14:14

O Chapecoense devia entrar em campo, esta quarta-feira, para defrontar os colombianos do Atlético Nacional. A tragédia transformou o sonho em pesadelo e escreve-se com números pesados: 71 mortos, 6 sobreviventes. Recorde tudo o que aconteceu nas últimas 24 horas e que terá terminado devido à falta de combustível

"Chapecó morreu juntamente com os meus companheiros". As palavras emocionadas são de Marcelo Boeck, o guarda-redes brasileiro que o Sporting emprestou ao Chapecoense –  e que não ia no avião que caiu em Medellin, na Colômbia, por não ter sido opção do treinador. Marcelo chegou ao Arena Condá cerca das seis da manhã, três horas depois de ter sido acordado pelo pânico de familiares – foi no recinto que se juntaram os jogadores não convocados (nove no total), os dirigentes sobreviventes e os familiares das vítimas.

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Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.