O médio de 27 anos, colega de equipa dos compatriotas Diogo Dalot e Cristiano Ronaldo, leva 177 jogos pelo Manchester United, tendo assinado 49 golos e 39 assistências.
O futebolista internacional português Bruno Fernandes renovou contrato com o Manchester United até junho de 2026, com mais uma temporada de opção, anunciou hoje o emblema inglês no seu site oficial.
Bruno Fernandes estreia-se com nulo no Manchester UnitedEPA/LYNNE CAMERON
"O Manchester United tem o prazer de anunciar que Bruno Fernandes assinou um novo contrato, que o manterá no clube até junho de 2026, com opção por mais um ano. Fernandes, que já ganhou duas vezes o prémio de melhor jogador do ano, criou mais jogadas de golo do que qualquer outro jogador do United desde que chegou em janeiro de 2020", lê-se no comunicado dos ‘red devils’.
O médio de 27 anos, colega de equipa dos compatriotas Diogo Dalot e Cristiano Ronaldo, leva 177 jogos pelo Manchester United, tendo assinado 49 golos e 39 assistências.
"É um verdadeiro privilégio vestir esta camisola e lutar pelo nosso incrível clube. Quero alcançar muito mais aqui. Mais do que tudo, queremos dar aos adeptos o sucesso que eles merecem. Partilhámos grandes momentos nos últimos anos, mas o melhor ainda está para acontecer", disse Bruno Fernandes, em declarações divulgadas pelo clube de Manchester.
Fernandes fez a sua formação no Boavista, Infesta e Pasteleira, mas iniciou a sua carreira em Itália no Novara, tendo depois passado pela Udinese, Sampdoria e Sporting, antes de rumar a Old Trafford.
O médio tem 42 jogos e oito golos pela seleção portuguesa e esteve presente nas fases finais do Mundial2018 e do Euro2020.
Bruno Fernandes renova com o Manchester United até 2026
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
A desinformação não é apenas um fenómeno “externo”: a nossa própria memória também é vulnerável, sujeita a distorções, esquecimentos, invenções de detalhes e reconstruções do passado.