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Benfica procura reforçar liderança e colocar FC Porto sob pressão

O Benfica procura hoje consolidar a liderança da I Liga de futebol e colocar sob pressão o perseguidor FC Porto. José Couceiro, treinador do Vitória de Setúbal acredita que irá enfrentar um Porto poderoso

O Benfica procura hoje consolidar a liderança da I Liga de futebol e colocar sob pressão o perseguidor FC Porto, na difícil deslocação ao estádio do Paços de Ferreira, em jogo da 26.ª jornada da prova.

O tricampeão nacional, que procura conquistar um inédito quarto título consecutivo, dispõe de apenas um ponto de vantagem sobre o rival portuense, que tem um compromisso, teoricamente, mais fácil, ao receber no domingo o Vitória de Setúbal.

A uma ronda de se encontrarem no Estádio da Luz, os dois candidatos ao título defrontam neste fim de semana as últimas equipas que conseguiram roubar pontos aos rivais: as águias perderam com o Vitória de Setúbal (1-0) e os dragões empataram em Paços de Ferreira (0-0).

José Couceiro, treinador do Vitória de Setúbal, recusou hoje a ideia de poder enfrentar no domingo, no jogo da 26.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, um FC Porto fragilizado pela eliminação da Liga dos Campeões.

"Vamos ter um jogo com grau de dificuldade muito elevado. O FC Porto está bem e é poderoso. Não creio que o jogo com a Juventus, a meio da semana, tenha influência na motivação ou cansaço", disse em conferência de imprensa.

De forma a contrariar a ideia de os 'azuis e brancos' poderem entrar fragilizados no Estádio do Dragão, o técnico dos sadinos sublinha o bom momento que atravessam no campeonato, considerando que estão mais fortes do que na primeira volta.

"A base é a mesma, mas estão mais confiantes, como provam as nove vitórias consecutivas na prova e o facto de estarem a um ponto do líder Benfica, adversário que defrontam na próxima jornada. Penso que este é o melhor FC Porto da época", afirmou.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.