O nadador português Alexis Santos bateu hoje o recorde nacional absoluto nas eliminatórias dos 50 metros costas dos Campeonatos do Mundo, que decorrem em Kazan, na Rússia
O nadador português Alexis Santos bateu hoje o recorde nacional absoluto nas eliminatórias dos 50 metros costas dos Campeonatos do Mundo, que decorrem em Kazan, na Rússia.
De acordo com o gabinete de comunicação da Federação portuguesa, Alexis Santos, que nadou na pista 1 da terceira série, cumpriu a prova em 25,70 segundos, terminando a eliminatória no 28.º lugar, e superou o anterior máximo de 25,78, que estava na sua posse desde os Mundiais de Barcelona2013. O acesso às meias-finais fechou em 25,29.
"Fiquei feliz por bater o recorde nacional, mas ainda esperava um pouco melhor. O problema que houve na minha série com uma das plataformas não foi também muito benéfico, retirou-me um pouco o foco na prova, estivemos cerca de um minuto parados", afirmou o nadador português, citado pela assessoria da Federação.
Segundo Alexis Santos, "bater o recorde nacional foi um bom sinal, um excelente indicador para os 400 estilos, e para trás já ficou aquela pressão de ser a primeira prova".
O atleta do Sporting, de 23 anos, referiu que estar cerca de uma semana em Kazan sem competir "foi um pouco 'stressante'", mas "teve que ser".
"Treinei o melhor possível durante este tempo e em horas em que a piscina tinha pouca gente. Agora, há que descansar e focar-me para a prova de amanhã (domingo)", concluiu.
No domingo, último dia de competição, entram em acção Alexis Santos, Diogo Carvalho e Victoria Kaminskaya nos 400 metros estilos.
As provas de natação realizam-se no Kazan Arena Stadium. As eliminatórias são às 07:30 (hora portuguesa) e as meias-finais e finais a partir das 15:30.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
