O FC Porto venceu o Feirense no jogo da consagração. Antes e depois dos 90 minutos, a festa foi azul e branca - e nem o polvo foi esquecido. Os jogadores elogiaram Sérgio Conceição, Pinto da Costa disse que espera que Casillas fique. A Herrera pertenceu o momento principal: levantar o troféu.
A festa regressou ao Dragão. Quatro anos depois, um título com "significado especial"
Este título "tem um significado especial" para o FC Porto. Quem o assumiu sem pudir foi o presidente dos "dragões", Jorge Nuno Pinto da Costa, logo depois do apito final do encontro frente ao Feirense, que os "azuis e brancos" venceram por 2-. Ao fim de quatro anos, a equipa da cidade Invicta voltou à conquista dos títulos - e o sabor especial também virá do facto de terem evitado o pentacampeonato do Benfica, sendo que o FCP continua a ser a única equipa a ter conquistado cinco campeonatos consecutivamente.
A temporada não foi fácil - e ao longo do percurso muito se falou de luta desigual. Os "dragões" estavam manietados pelo fair-play financeiro da UEFA para investir no mercado e o plantel teve que ser gerido a "pinças". No relvado, os atletas davam largas à euforia. E não esqueciam quem os guiou à conquista final. "Devo ao Sérgio [Conceição] o facto de me ter desenvolvido como jogador. De me ter posto como capitão", disse Herrera, na flash-interview à SportTV. "É um claro exemplo do ser humano que o treinador é", sublinhou. Uma opinião positiva secundada por Marcano. "É um grande mérito repartido por todos. Pelo treinador que nos deu ilusão e pela equipa que acreditou desde o começo", disse.
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