A 10 de maio, o extremo, de 25 anos, tinha anunciado a saída do campeão gaulês ao fim de sete anos, mas sem revelar o próximo passo na carreira.
O internacional francês Kylian Mbappé vai jogar nos espanhóis do Real Madrid nas próximas cinco temporadas, depois de ter deixado o Paris Saint-Germain a custo zero, informou esta segunda-feira o campeão espanhol e europeu de futebol.
REUTERS/Sarah Meyssonnier/Pool
"O Real Madrid C.F. e Kylian Mbappé chegaram a um acordo, segundo o qual ele será jogador do Real Madrid durante as próximas cinco temporadas", escreveram os merengues, no sítio oficial na Internet.
A 10 de maio, o extremo, de 25 anos, tinha anunciado a saída do campeão gaulês ao fim de sete anos, mas sem revelar o próximo passo na carreira, que ficou esta segunda-feira conhecido.
"Um sonho tornado realidade. Muito feliz e orgulhoso por fazer parte do clube dos meus sonhos, o Real Madrid. É impossível explicar o quão feliz e entusiasmado estou neste momento. Mal posso esperar para vos ver, madridistas. Obrigado pelo vosso incrível apoio 'Hala Madrid!'", escreveu o avançado, na rede social X.
No verão passado, Mbappé esteve perto de deixar Paris, mas permaneceu mais um ano no campeão francês, acabando por sair em final de contrato.
No emblema da capital espanhola, o campeão do mundo por França em 2018 vai encontrar os compatriotas Aurélian Tchouaméni, Eduardo Camavinga e Ferland Mendy.
Mbappé ingressou no PSG, no qual atuam os lusos Danilo Pereira, Nuno Mendes, Vitinha e Gonçalo Ramos, em 2017, proveniente do Mónaco, tendo assinado 256 golos e 96 assistências, em 308 jogos oficiais pelo clube parisiense.
Em França, conquistou seis campeonatos, um dos quais pelo Mónaco, três taças de França, três supertaças e duas taças da Liga gaulesa.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.