Sábado – Pense por si

13 anos depois, Espanha é campeã do Mundo de basquetebol

Seleção espanhola, à boleia dos jogadores da NBA Ricky Rubio e Marc Gasol, venceram a Argentina por 95-75.

A Espanha sagrou-se este domingo campeã mundial pela segunda vez na sua história, 13 anos depois, ao bater a Argentina por 95-75, na final da 18.ª edição da prova, em Pequim, na China.

A formação comandada por Sergio Scariolo, que ao intervalo liderava por 43-31, comandou o encontro do princípio ao fim, à semelhança do que tinha feito em 2006, em Saitama, no Japão, na final com a Grécia (70-47).

Os espanhóis, que sucedem aos Estados Unidos, tornaram-se o quinto país a conseguir mais do que um cetro, juntando-se aos norte-americanos (cinco títulos), à Jugoslávia (cinco), à União Soviética (três) e ao Brasil (dois).

A lagartixa e o jacaré

Dez observações sobre a greve geral

Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.

Adeus, América

Há alturas na vida de uma pessoa em que não vale a pena esperar mais por algo que se desejou muito, mas nunca veio. Na vida dos povos é um pouco assim também. Chegou o momento de nós, europeus, percebermos que é preciso dizer "adeus" à América. A esta América de Trump, claro. Sim, continua a haver uma América boa, cosmopolita, que gosta da democracia liberal, que compreende a vantagem da ligação à UE. Sucede que não sabemos se essa América certa (e, essa sim, grande e forte) vai voltar. Esperem o pior. Porque é provável que o pior esteja a chegar.