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Valproato. O fármaco que as grávidas não devem tomar, mas continua a ser prescrito

Luana Augusto com Leonor Riso 08 de agosto de 2023 às 08:00

No Porto, vai avançar um estudo para avaliar o grau de conhecimento dos profissionais de saúde e das pacientes sobre este medicamento, usado em Portugal para tratar epilepsia, doença bipolar e enxaqueca.

O valproato, um fármaco anticonvulsivante prescrito a quem sofra de enxaqueca, doença bipolar ou epilepsia, não deve ser tomado por mulheres grávidas. Mas será que tanto os profissionais de saúde como as pacientes estão cientes deste risco? A Universidade do Porto vai lançar este mês um estudo com vista a "avaliar o grau de conhecimento de profissionais de saúde e de doentes sobre o risco da utilização de valproato e substâncias relacionadas durante a gravidez e sobre as medidas que existem para minimizar esse risco", relata àSÁBADOInês Vaz, investigadora da Faculdade de Medicina do Porto, instituição que realiza o estudo encomendado pelo Infarmed em parceria com a Unidade de Farmacovigilância do Porto. 

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